quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Meio-termo

Pessoas. Geralmente são sempre elas o problema..

ou se apaixonam demais..
ou se acobardam demais..
ou se entregam demais..
ou se acham demais..
ou se desvalorizam demais..
ou se culpam demais..
ou se desculpam demais..
(...)

não conseguem caminhar sobre a linha imaginária do meio-termo que separa um extremo do outro, extremos estes que se tocam..

3 comentários:

Anónimo disse...

concordo...mas não consigo deixar de gostar dos extremos. Odeio o padrão da normalidade da curva de Gauss. Nos extremos está a vida. Não há Vida a meio-termo. No meio termo está o tom cinzento, não é cor. Está o morno, não é frio nem calor. Está a sensação, não está o sentimento! Está um conjunto de sons, não está a música! Estão ganhos, não está a vitória! Está a tranquilidade, não está a paz ou a revolução! Está alguém igual a alguém, não está A Pessoa.

Tudo ou nada. Sempre a lei dos excessos, até ao fim. Ser Eu.

'Non serviam'.

:)

Richard disse...

Sim, isso faz de nós humanos.. seres não equilibrados. Cada um com a sua variância e desvio padrão em cada tema.

Faz de nós falíveis, mas únicos. Marca a diferença para o bem e para o mal.

Olha lá as citações do demo ;)

Poetic Girl disse...

Comigo também é assim ou é tudo ou não é nada. Não sei viver pela metade, não sei amar pela metade, quero tudo na sua plenitude.... e é assim que deve ser com toda a gente.... beijos